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Na vida nós temos 3 amores

Na vida nós temos 3 amores

Na vida, dizem que temos três amores. O primeiro é como aquele primeiro pedaço de bolo que você experimenta na festa de aniversário: doce, empolgante e você quer mais, mas depois descobre que estava cheio de glacê de limão e você não gosta de limão.

O segundo amor é como o segundo emprego que você conseguiu, aquela oportunidade que parecia tão promissora no começo, mas depois você percebe que é apenas mais um emprego chato onde você tem que fingir que se importa com planilhas de Excel e reuniões intermináveis.


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É assim que funciona a vida: os adultos ensinam as crianças

É assim que funciona a vida: os adultos ensinam as crianças

Ah, a sagrada arte de ensinar as crianças a fazerem bagunça! É quase como se fosse uma disciplina obrigatória no currículo escolar da infância, onde os adultos se tornam os mestres da desordem.

Os pequenos aprendizes, munidos de uma energia sem limites, se preparam para transformar cada canto da casa em um verdadeiro parque de diversões caótico. É quase como se estivessem participando de um curso intensivo de “Como Fazer Bagunça 101”, com mestres experientes prontos para compartilhar seus conhecimentos.

Os adultos, com toda a sabedoria adquirida ao longo dos anos, dedicam-se a transmitir técnicas de bagunça de alto nível. É quase como uma aula prática, onde os pequenos são orientados sobre como espalhar brinquedos pela casa em tempo recorde ou criar um furacão em meio às roupas limpas.


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O tigrinho está acabado com a vida de todo mundo

O tigrinho está acabado com a vida de todo mundo

Ah, o temível app Tigrinho, esse pequeno felino digital que promete ser a fonte de diversão e entretenimento, mas acaba sendo um verdadeiro desastre financeiro! É como se ele fosse um cassino de bolso, onde você aposta, espera ganhar e acaba perdendo até a vontade de brincar.

Você coloca ali um dinheiro achando que vai virar um verdadeiro milionário virtual, mas, no final, vira apenas um expert em perder grana de mentirinha. É como se o Tigrinho fosse um gatinho destruidor de sonhos financeiros.

Você começa com a mentalidade de “só mais uma aposta” e, quando vê, já está vendo todos aqueles dinheirinhos virtuais indo embora, acompanhados da sua dignidade e sanidade financeira.

E não importa quantas estratégias você tente, o resultado sempre parece ser o mesmo: um emoji de tigre rindo de você e uma notificação triste anunciando sua derrota. É como se o Tigrinho fosse um gênio do mal, rindo da sua desgraça monetária.


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O cara que nunca namorou na vida

O cara que nunca namorou na vida

Há um mistério vivo em nossa pequena cidade. Um mistério tão intrigante que os pássaros pararam de cantar para ouvir a história. Estou falando de Herbert, o rapaz de 115 anos que nunca namorou na vida.

Sim, você leu certo. Herbert, que já viu a ascensão e queda de impérios, a invenção da internet e até mesmo o retorno das calças boca de sino, nunca encontrou um par romântico. Sua jornada amorosa é tão rara quanto um unicórnio passeando na lua.

Os amigos e familiares de Herbert estão tão surpresos quanto você. Afinal, é difícil não se apaixonar quando você passou por tantas experiências de vida. As teorias são muitas. Alguns dizem que ele está esperando por um amor que faça o tempo parar, literalmente. Outros acham que ele simplesmente esqueceu de olhar para alguém com olhos de amor enquanto estava ocupado assistindo a todas as temporadas de “Plantão Médico”.

As tentativas da comunidade para ajudar Herbert em sua busca pelo amor são quase lendárias. As amigas de sua avó tentaram organizar encontros às cegas com senhoras solteiras de idade avançada, mas Herbert sempre tinha uma desculpa pronta, como “preciso regar minhas plantas” ou “meu sabonete acabou e eu preciso comprar mais”. Até os pombos do parque local tentaram ser cupidos, mas desistiram depois de ver Herbert alimentando-os com pedaços de pão em vez de procurar um par humano.


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Estudei a vida toda

Estudei a vida toda

Imagine que João estava desesperadamente procurando um emprego. Ele havia enviado seu currículo para diversos lugares e estava esperando ansiosamente por uma resposta. Nesse momento, seu amigo Pedro tentou ajudar, oferecendo uma oportunidade que surgiu no McDonald’s.

Pedro: “Ei, João, tenho uma ótima notícia! Tenho um amigo que trabalha no McDonald’s e eles estão contratando. Você quer que eu te apresente?”

João, com um olhar determinado: “McDonald’s? Não, obrigado. Eu passei a vida inteira estudando e treinando. Eu quero um trabalho melhor, algo que faça uso de todo o meu potencial!”

Pedro ficou surpreso com a resposta e tentou argumentar: “Mas, João, um emprego é um emprego, e o McDonald’s oferece oportunidades de carreira também.”


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