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Quando se fala para o seu pai comprar um shampoo

Quando se fala para o seu pai comprar um shampoo

Ah, a nostalgia dos produtos de antigamente! Você pede para o seu pai comprar um simples shampoo, e ele volta para casa com aquele mesmo produto que você usava quando era criança, lá nos idos tempos do “Caverna do Sabão” e do “Rinso”.

Você olha para o frasco e lá está ele, com aquela embalagem vintage que mais parece ter saído direto de um museu de história da higiene pessoal. O cheiro, então, é uma viagem no tempo, trazendo de volta memórias de banhos de mangueira no quintal e tardes inteiras brincando na rua.

Você até tenta explicar para o seu pai que hoje em dia existem milhares de opções de shampoo, com fórmulas avançadas e fragrâncias exóticas, mas ele parece não se importar. Para ele, aquele velho e bom shampoo de antigamente é mais do que suficiente para deixar os cabelos limpos e macios.

E assim, lá vai você, usando o shampoo que usava quando era criança, enquanto seus amigos comentam sobre o seu “estilo retrô” e perguntam se você está tentando reviver os anos 90. Mas tudo bem, afinal, quem precisa de um shampoo moderninho quando se tem um banho de nostalgia todos os dias, não é mesmo?

Quando a gata perde um pix para o lanche

Quando a gata perde um pix para o lanche

Quando a gata perde um pix para o lanche e você responde que jantou ovo frito, a situação fica mais engraçada do que uma piada de stand-up.

Ela, toda serelepe, tentando resolver a questão do pagamento, e você, com a tranquilidade de quem já enfrentou a tempestade, simplesmente solta a pérola: “Ah, tranquilo, já jantei um ovo frito”.

A reação dela é um misto de incredulidade e surpresa. Como assim, um simples ovo frito substitui um lanche suculento? Ela tenta argumentar, sugerir outras opções, mas você está irredutível. “O ovo já tá fritando na frigideira, não tem como voltar atrás agora”, você brinca, enquanto ela tenta conter o riso.


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Quando a cantada não funciona como deveria

Quando a cantada não funciona como deveria

Quando a cantada não tem o efeito desejado, é como se o universo desse uma piscadela e dissesse: “Belo esforço, amigo, mas você está mais para comediante do que para galã!”. É aquela situação em que a pessoa se prepara mentalmente, ensaia no espelho, pensa em cada palavra para impressionar, e no final… Bem, é como se a cantada fosse um foguete de festa junina que não consegue sair do chão.

Às vezes, a pessoa investe naquela cantada clássica que acredita ser infalível, algo como “Você é um raio de sol em meio à tempestade”, mas a resposta que recebe é mais ou menos “Que bonitinho, mas eu estou mais para um temporal do que para um raio de sol”. E aí, meu amigo, o que era para ser um momento romântico se torna uma cena digna de um stand-up comedy.


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Quando você parece um Urubu

Quando você parece um Urubu

Ah, o amor… sempre nos levando a lugares inusitados, não é mesmo? Você, todo romântico, desejando que sua namorada tenha sonhos angelicais, flutuando entre nuvens fofas e estrelas brilhantes. Você imagina ela com asas esvoaçantes, irradiando luz e bondade, como um verdadeiro anjo.

Então, você decide expressar esse sentimento. Você diz para ela: “Querida, eu desejo que você tenha sonhos maravilhosos esta noite, cercada por anjos e com asas de puro brilho celestial. Imagino você tão linda, tão serena, como se estivesse flutuando no paraíso.”


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Quando você tem vergonha de fala onde conheceu seu namorado

Quando você tem vergonha de fala onde conheceu seu namorado

Ah, a vergonha de admitir onde foi que encontrou aquele ser tão especial, não é mesmo? É uma situação peculiar que muitos de nós já enfrentamos. Afinal, a maioria das histórias de amor hoje em dia não se inicia mais com um encontro casual na livraria ou na padaria da esquina. Não! Agora, com a internet, temos um vasto oceano de possibilidades para encontrar o amor da nossa vida. Mas por que, então, tanta vergonha em admitir que foi através de um aplicativo ou site de relacionamentos?

É como se fosse um segredo vergonhoso, guardado a sete chaves no fundo do coração. A gente prefere inventar histórias mirabolantes sobre como se conheceram, como se fosse algo saído diretamente de um conto de fadas. Mas a verdade é que, na maioria das vezes, a realidade é bem mais simples e prática.


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