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O amigo que não sabe esperar

O amigo que não sabe esperar

Ah, o amigo apressadinho, sempre pronto para dar uns pegas na primeira oportunidade que aparece, mesmo que essa oportunidade tenha sido a sua ex. Não importa se você mal terminou o relacionamento e ainda está tentando processar a situação, para ele, é como se o tempo tivesse virado do avesso e agora tudo fosse um campo de caça em busca de novas presas amorosas.

É como se ele estivesse competindo em uma corrida para ver quem chega primeiro ao coração partido, e adivinha quem é o juiz? Exatamente, você!


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Quando você chama alguém para sua casa e a pessoa não vai embora

Quando você chama alguém para sua casa e a pessoa não vai embora

Você já passou pela situação de convidar alguém para sua casa e essa pessoa simplesmente se recusar a sair? Pois é, é como se você tivesse ativado o modo “não perturbe” no convidado, mas ele não percebeu o recado.

Às vezes, é como se você tivesse esquecido de oferecer o combo “entrada, prato principal e uma dose de sutileza para ir embora”. É claro que você quer ser um bom anfitrião, mas não precisa transformar sua casa em um hotel all-inclusive com check-in eterno!

É impressionante como a visita parece ganhar vida própria, como um personagem de filme de terror que não sabe quando é hora de dar tchau e voltar para sua cripta. E você fica ali, tentando disfarçar o bocejo, olhando para o relógio e perguntando mentalmente: “Será que ele percebe que já passou do horário comercial?”


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Ser corno ou não ser

Ser corno ou não ser

Ah, a música é uma fonte inesgotável de inspiração para a vida real, não é mesmo? E quando falamos de clássicos como “Ser corno ou não ser” do Mamomas Assassinas, aí a coisa fica ainda mais interessante!

Imagine só: você está lá, tranquilo, indo para o trabalho em uma segunda-feira de manhã, quando de repente essa música começa a tocar no rádio. “Ser corno ou não ser, eis a questão!” – você canta junto, pensando nas profundas reflexões que essa letra traz para a vida cotidiana.

No escritório, durante o café, você se pega debatendo com os colegas sobre os dilemas existenciais abordados na canção. “Será que é melhor viver na ignorância ou encarar a realidade de frente?”, você se pergunta, enquanto toma um gole do seu café amargo e frio.


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O máximo que ela pode falar é não

O máximo que ela pode falar é não

O máximo que ela pode falar é “não”. É como se “sim” fosse uma palavra extremamente rara e valiosa, guardada a sete chaves em algum lugar secreto do dicionário feminino. Mas, cá entre nós, “não” é tipo um mantra, um escudo mágico que algumas mulheres têm o dom de invocar nos momentos mais inusitados.

Pode ser sobre escolher um restaurante para jantar, decidir o destino das férias ou até mesmo optar por um filme para assistir. A resposta é invariavelmente um “não” que paira no ar como uma nuvem de tempestade pronta para desabar.

É como se dissessem: “Ah, você quer sugestões? Eu tenho uma, é um clássico! Não.” A habilidade de proferir o “não” com maestria é tão refinada que parece um superpoder treinado nas reuniões secretas do Clube das Desautorizadoras Anônimas.


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Aquela cantada do Detran que não funciona como esperado

Aquela cantada do Detran que não funciona como esperado

Você já ouviu falar na famosa cantada do Detran? Aquela que tenta te conquistar enquanto verifica a documentação do seu coração? Pois é, parece que o Detran decidiu dar uma de cupido, mas o resultado não foi exatamente um “amor à primeira vista”.

A cena é mais ou menos assim: você está lá, tranquilo, pensando em suas multas e IPVA, quando de repente, o Detran se aproxima com aquela cantada irresistível. “Você deve ser uma placa de trânsito, porque quando passa, todo mundo para pra te admirar”. Oh, Detran, você realmente acha que isso vai funcionar?


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