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Vai lá mano, fala pra ela! O máximo que ela pode dizer é NÃO!

Vai lá mano, fala pra ela! O máximo que ela pode dizer é NÃO!

Ah, o famoso “Vai lá mano, fala pra ela!” – um conselho de amigos que muitas vezes soa como uma ideia brilhante até que a mulher em questão decida responder. É como um passe de mágica que transforma a confiança em nervosismo em questão de segundos.

Então, nosso herói, incentivado por seus amigos, decide se aproximar da dama em questão, com a determinação de um gladiador prestes a enfrentar um leão. Ele está armado com um sorriso e uma piada pronta para o caso de as coisas ficarem estranhas.

Ele começa a falar, aparentemente confiante. Ele elogia a garota, conta uma piada engraçada e até faz uma dança estranha, tudo na esperança de impressioná-la. A tensão no ar é palpável, e seus amigos estão assistindo com entusiasmo.


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Quem fala mais a verdade?

Quem fala mais a verdade?

Aí está a pergunta que vale um milhão de risadas: quem solta mais a verdade, hein? Uma criança sincera, um bêbado sem filtro ou uma mulher em modo ‘raiva mode on’?

A criança, aquela pequena notória reveladora de segredos familiares, não hesita em dizer que a vovó não pinta mesmo o cabelo, e que o tio João ronca como um trator no quintal.

Enquanto isso, o bêbado, nosso filósofo da garrafa, solta as verdades mais profundas – ou pelo menos ele acha que sim –, como revelar sua paixão eterna por aquela batata frita do bar da esquina.

Mas então chega a mulher com raiva, o GPS da sinceridade desenfreada. Ela não só te diz o que está errado, como também aponta detalhadamente cada ato falho cometido desde o início dos tempos.

No final das contas, cada um tem seu próprio estilo de verdadeira honestidade. A criança, o bêbado e a mulher com raiva formam o trio dinâmico da sinceridade desinibida, trazendo um toque de comédia à nossa vida. Afinal, a verdade pode doer, mas ao menos nos faz gargalhar!

Quando a pessoa fala te amo

Quando a pessoa fala te amo

Aquele momento da vida em que você solta um “te amo” e a pessoa responde com um seco “obrigado”… É como receber uma caixa de bombons e agradecer com um vale-refeição. É de deixar o coração mais triste do que cachorro perdido em dia de chuva. Mas não se preocupe, talvez essa pessoa esteja apenas praticando para ser um robô do futuro. “Obrigado” é o “eu te amo” da inteligência artificial, só que sem todo o charme e emoção. Sabe aqueles momentos em que você está tentando tocar uma música romântica no violão e a pessoa te interrompe dizendo: “Você pode abaixar o volume, por favor?” É mais ou menos a mesma sensação.

Mas quem sabe, no mundo dos relacionamentos, “obrigado” seja o novo “eu também te amo” disfarçado de uma pérola de sarcasmo. Afinal, o amor é uma caixinha de surpresas, e essa pessoa está abrindo um pacote de bolachas chamado “emoções estranhas”. Então, da próxima vez, experimente dizer “Eu te amo” e ver se ela responde com “De nada” ou “Aceito cartão de crédito”. Nunca se sabe, talvez você esteja lidando com uma alma cômica em um corpo humano.

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