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Como eu ficaria com esse sapatos?

Como eu ficaria com esse sapatos?

Ah, a clássica pergunta sobre a combinação dos sapatos! Um verdadeiro teste de habilidades para qualquer namorado. Afinal, não basta apenas responder “ficaria ótima” ou “combina com qualquer coisa”. Não, é necessário ser mais criativo, mais perspicaz, mais… ousado!

E então, você recebe aquela pergunta: “Amor, como eu ficaria com esses sapatos?” E é aí que você decide inovar. Em vez de uma resposta comum, você vai além. Você abre o WhatsApp, seleciona a figurinha da Eleanor, aquela personagem maravilhosa de “Alvin e os Esquilos e as Esquiletes”, e a envia para ela.


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Eu honestamente não julgo

Eu honestamente não julgo

Ah, a pessoa que acorda às 5 da manhã toda feliz e já começa a fazer planos para o dia é como um raio de sol em forma de gente. Enquanto o resto do mundo ainda está se arrastando para fora da cama, essa pessoa já está lá, cheia de energia e entusiasmo, pronta para conquistar o mundo.

Ela acorda com um sorriso no rosto e um brilho nos olhos, como se tivesse acabado de ganhar na loteria. Enquanto o resto de nós está lamentando o fato de ter que acordar tão cedo, ela está planejando todas as atividades que pretende realizar ao longo do dia.

E não é só isso, não! Ela já está pensando em ir treinar à noite, como se acordar às 5 da manhã não fosse treino suficiente para o corpo e para a mente. Enquanto o resto de nós está contando os minutos para poder voltar para a cama, ela está ansiosa pelo momento de colocar o tênis e sair para a academia.


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Eu e minha amiga conversando

Eu e minha amiga conversando

Você já reparou como as conversas de WhatsApp podem ser um terreno fértil para situações hilárias? Imagine só essa cena: duas amigas, uma enviando mensagens de áudio e a outra respondendo apenas com texto. É como se estivessem dançando uma coreografia descoordenada, onde uma está no ritmo da música e a outra está tentando acompanhar, mas sempre um passo atrás.

Enquanto uma amiga despeja um monólogo animado em forma de áudio, a outra fica lá, digitando furiosamente em resposta, tentando acompanhar o fluxo da conversa. É como se fosse uma corrida de revezamento, onde a mensagem de áudio é o bastão sendo passado, e a mensagem de texto é a tentativa desesperada de não deixar a conversa morrer no meio do caminho.

E aí, claro, vem aquela parte engraçada: a pessoa que envia áudio espera ansiosamente por uma resposta, enquanto a pessoa que responde com texto está ocupada tentando decifrar o que foi dito no áudio. É como se estivessem jogando um jogo de adivinhação, tentando descobrir o que diabos a outra está dizendo sem ter que ouvir tudo novamente.


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Eu entendo você Tomas

Eu entendo você Tomas

Casado, a pessoa se torna um verdadeiro maestro das festas caseiras. Organiza, planeja, prepara petiscos que são verdadeiras obras-primas gastronômicas. Tudo isso, é claro, com aquela pitada especial de ansiedade de quem sabe que a casa vai ficar parecendo um campo de batalha no dia seguinte.

Os convidados começam a chegar, e lá está o casado, cumprimentando a todos com um sorriso que tenta esconder o cansaço prévio da montagem da festa. Ele sabe que é o anfitrião, o mestre de cerimônias, mas no fundo, sonha com a cama que o espera lá no quarto.

A festa está rolando, a música está alta, as risadas ecoam pelos corredores, e o casado, enquanto todos se divertem, já está pensando naquele momento mágico de ir para a cama. É como se a cama fosse a verdadeira pista de dança para quem já passou dos trinta.


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Se eu ficasse feia do nada, você continuaria comigo?

Se eu ficasse feia do nada, você continuaria comigo?

Eis uma pergunta que faz o coração sair pela boca mais rápido que feijoada apimentada: “Se eu ficasse feia do nada, você continuaria comigo?” É quase como se fosse um teste de sobrevivência amorosa, um labirinto com saída para armadilhas sentimentais.

Mas aí vem o destemido, o herói dos relacionamentos, com sua resposta que é um verdadeiro contorcionismo verbal: “Oxe, e eu não tô até hoje”. É como se ele estivesse fazendo malabarismo com palavras, tentando equilibrar a sinceridade com uma pitada de humor, como se fosse uma receita secreta para não dormir no sofá.

Porque, vamos combinar, responder essa pergunta é mais complicado do que fazer um bolo sem receita. É um verdadeiro cabo de guerra entre a honestidade e a diplomacia. Dizer a verdade pode levar à operação “resgate do amor próprio”, mas mentir pode ser o início de uma novela mexicana de desconfianças.


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