Quando a pessoa não usa o cérebro
Sabe aquele ditado “cada cabeça, uma sentença”? Pois é, no caso dessas pessoas, parece que algumas cabeças estão mais para um peso de papel chique do que para um centro de processamento de informações.
Enquanto uns usam seus cérebros como se fossem academias de ginástica mental, suando a camisa para resolver problemas e encontrar soluções criativas, outros tratam o cérebro mais como um ornamento decorativo, algo bonito de se exibir, mas que raramente é utilizado para algo útil.
É como se tivessem um cérebro da moda, daqueles que combinam perfeitamente com a decoração da sala, mas que não servem para nada além de atrair olhares de admiração. Enquanto isso, lá dentro, o silêncio reina supremo, pois a atividade cerebral é praticamente nula.