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Como é estranho lembrar o que você fez com 15 anos

Como é estranho lembrar o que você fez com 15 anos

Ah, lembrar dos tempos de quinze anos é como fazer uma viagem de volta no tempo para um mundo completamente diferente. É como olhar para trás e se perguntar: “Quem era aquela pessoa estranha que eu costumava ser?”

Você se lembra dos dias em que achava que sabia de tudo, mas na verdade não sabia de nada. É como olhar para uma selfie antiga e se perguntar por que diabos você achava que aquela roupa era uma boa ideia. Ah, a ingenuidade juvenil!

E então, você se lembra das suas paixões adolescentes, aquelas que pareciam tão intensas na época, mas que hoje você olha para trás e se pergunta o que estava pensando. É como olhar para uma foto do seu primeiro crush e se perguntar se ele realmente parecia tão bonito quanto você achava na época. Spoiler: provavelmente não.


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Começo do ano com dois milhões

Começo do ano com dois milhões

Ah, o início do ano, época de renovar esperanças e… descobrir que tem dois milhões depositados no banco?! Imagine só a surpresa dessa descoberta! Eu me senti mais surpreso que siri em rede de pescador.

Lá estava eu, conferindo os meus trocados no banco, quando, de repente, vejo o saldo da conta como se fosse a lista de convidados do bloco do Carnaval. Dois milhões ali, piscando para mim como se dissessem: “E aí, amigo, tô de passagem, vai um cafezinho aí?”.

Eu, que mal conseguia juntar dois dígitos na conta, me senti mais endinheirado que o Tio Patinhas em dia de saldão na caixa-forte. Passei a mão na testa, conferi de novo, pensei que fosse um erro do sistema bancário, mas não, era real como a vontade de tomar um açaí no calor do verão carioca.


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Vaga para relacionamento para o fim de ano

Vaga para relacionamento para o fim de ano

Chegou aquela época do ano em que até os corações solteiros parecem pendurar uma plaquinha de “procurando companhia” no pescoço. É quase como se fosse uma oferta de emprego temporário, algo como “Vaga para relacionamento para o fim de ano: candidatos com habilidades para abraços apertados e trocas de presentes são bem-vindos!”

É quase como abrir uma seleção para o cargo de “companhia festiva temporária”. Requisitos? Ser capaz de suportar as intermináveis músicas natalinas e estar pronto para a sessão de filmes românticos no sofá, com direito a cobertor e pipoca.

E as entrevistas para essa vaga? “Você se considera um expert em montar árvores de Natal?” “Sabe preparar um peru assado?” “Está apto a ouvir tias distantes contando histórias infinitas sobre o passado?” São perguntas fundamentais para a seleção, afinal, é preciso um preparo especial para entrar no espírito natalino a dois.


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Esse Final de ano vou ficar mais de boa

Esse Final de ano vou ficar mais de boa

Ah, o final de ano chegando e a desculpa perfeita para adotar a posição de “plantinha” em casa, naquela vibe “sem dinheiro, sem problemas”. É quase como se fosse uma estratégia de sobrevivência financeira transformada em férias caseiras de luxo.

Você, lá, na sua sala, fazendo planos grandiosos de viagens para a sala de estar e talvez, quem sabe, até uma excursão até a geladeira. É quase como um tour mundial pela própria casa, com direito a paradas estratégicas no sofá e na cama.

E a justificativa? “Estou sem dinheiro, amigo!”. É quase como se fosse um lema de guerra, uma bandeira levantada com orgulho em tempos de gastos exorbitantes. É a defesa pessoal mais eficiente desde o “eu sou de humanas” para escapar de cálculos matemáticos.

Mas olha só o lado bom: você se torna um especialista em programas caseiros, o CEO do entretenimento doméstico. É quase como ter a Netflix como melhor amiga e o delivery como parceiro de aventuras gastronômicas.


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