Ele está em todos os lugares

Ele está em todos os lugares

Você já parou para pensar que o Ronaldinho Gaúcho é como aquele amigo que sempre aparece nos lugares mais inusitados? Sim, é isso mesmo! Esse cara está em todos os lugares, ele é tipo uma versão brasileira do Harry Potter, só que com um talento indiscutível para o futebol.

Não importa para onde você olhe, lá está ele, o Ronaldinho, fazendo suas mágicas e encantando a todos com seu sorriso largo e seus dribles desconcertantes. Você vai ao supermercado e quem está lá na sessão de hortifrúti? Ele mesmo, Ronaldinho, escolhendo as melhores frutas para um jogo de futebol com os amigos.

Até mesmo nos lugares mais improváveis, como no parque alimentando os patos ou no cinema, assistindo a um filme com pipoca e refrigerante na mão. Parece que não há limites para onde o Ronaldinho pode aparecer.


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Um novo modo de uso de cabo HDMI

Um novo modo de uso de cabo HDMI

Ah, a criatividade humana realmente não tem limites, não é mesmo? Recentemente, ouvi falar de um novo modo de uso para o bom e velho cabo HDMI, que vai muito além de simplesmente conectar dispositivos eletrônicos.

Parece que alguém teve a brilhante ideia de usar o cabo HDMI para uma finalidade totalmente inusitada: amarrar a namorada na cama. Sim, você não leu errado. Agora, em vez de recorrer a algemas ou cordas tradicionais, os entusiastas desse novo método estão optando por utilizar o cabo HDMI para garantir que sua parceira não vá a lugar algum.

Imagino a cena: o sujeito, com um sorriso maroto no rosto, saca o cabo HDMI da gaveta e começa a tecer uma complexa rede de nós ao redor da cama. Enquanto isso, a pobre namorada, que esperava ansiosamente por uma noite romântica, fica ali se perguntando se entrou em algum episódio de “Cinquenta Tons de Cinza” versão econômica.


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Meu amigo bêbado dando aula de dança no rolê

Meu amigo bêbado dando aula de dança no rolê

Ah, quem nunca presenciou aquele momento épico em que o amigo bêbado decide que é a estrela da pista de dança e começa a dar uma aula de dança improvisada no meio do rolê?

É como assistir a uma versão tropical de “Dança dos Famosos”, só que sem celebridades e com um nível de coordenação duvidoso. O sujeito, que antes mal conseguia andar em linha reta, de repente se transforma em um mestre da dança, ou pelo menos acha que é.

Ele começa com passos básicos, tipo “o sapateado do pato manco”, seguido por uma interpretação única de “a samba do elefante desengonçado”. E quando você menos espera, lá está ele tentando replicar o moonwalk de Michael Jackson, mas acabando mais parecido com um caranguejo tentando fugir de um chef de cozinha.


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Apenas uma pessoas bipolar

Apenas uma pessoas bipolar

Ah, a vida de uma pessoa bipolar! É como estar em um parque de diversões emocional, onde os brinquedos são as montanhas-russas mais imprevisíveis que você já viu.

Uma hora você está tão feliz que parece que ganhou na loteria e decide que é uma boa ideia comprar uma jacuzzi inflável para o quintal, mesmo que more em um apartamento no quinto andar. Na próxima hora, você está tão triste que chora vendo comerciais de margarina e considera seriamente se tornar um eremita nas montanhas.

Às vezes, você acorda de manhã se sentindo tão motivado que decide correr uma maratona antes do café da manhã. Mas quando chega à metade da rua, percebe que talvez fosse melhor apenas pedir uma pizza e assistir a uma maratona de séries no Netflix.


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Na vida nós temos 3 amores

Na vida nós temos 3 amores

Na vida, dizem que temos três amores. O primeiro é como aquele primeiro pedaço de bolo que você experimenta na festa de aniversário: doce, empolgante e você quer mais, mas depois descobre que estava cheio de glacê de limão e você não gosta de limão.

O segundo amor é como o segundo emprego que você conseguiu, aquela oportunidade que parecia tão promissora no começo, mas depois você percebe que é apenas mais um emprego chato onde você tem que fingir que se importa com planilhas de Excel e reuniões intermináveis.


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