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Quando você vai no cinema com varias pessoas diferente

Quando você vai no cinema com varias pessoas diferente

Era uma vez um indivíduo audacioso e divertido, que decidiu que nada melhor do que ir ao cinema todo dia com uma pessoa diferente e, é claro, fazer com que elas pagassem tudo para ele. Parecia uma ideia genial, não é mesmo? E ele se considerava um verdadeiro mestre das artes cinematográficas, mas sua verdadeira habilidade estava em encontrar companhias dispostas a cair em sua armadilha.

Com seu jeito carismático e um sorriso encantador, ele convencia seus alvos a acompanhá-lo ao cinema. Seu truque era dizer que ele era um especialista em escolher os melhores filmes e que poderia ser uma experiência única para eles. E, sem que eles percebessem, ele já tinha tudo planejado em sua mente.

Chegando à bilheteria, ele agia como se fosse pagar pelos ingressos, mas, na hora H, dava uma desculpa inusitada para que seu “amigo(a)” pagasse a conta. Desde “esqueci minha carteira em casa” até “perdi meu cartão”, ele tinha um repertório variado de artimanhas para se esquivar do pagamento.


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Fique com alguém que te dê presentes espontâneos

Fique com alguém que te dê presentes espontâneos

Fique com alguém que te dê presentes espontâneos

Era uma tarde como qualquer outra quando a nossa protagonista, cheia de esperteza e um sorriso travesso, teve uma ideia brilhante: “Nada melhor do que pegar o cartão de crédito do namorado e me dar um presente especial!”

Com essa ideia ardilosa, ela entrou no quarto do namorado, deu uma espiadinha cautelosa e, com um misto de nervosismo e empolgação, encontrou o objeto de seu desejo: um par de sapatos maravilhosos que ela vinha paquerando há semanas.

Sem pensar duas vezes, ela deslizou o cartão de crédito do namorado para fora da carteira e correu para comprar os tão desejados sapatos online. Com um brilho de satisfação nos olhos, ela imaginou a surpresa dele ao ver o presente “espontâneo” que ela receberia.


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Quando você vai morar sozinho

Quando você vai morar sozinho

Era uma vez um jovem destemido que decidiu embarcar na grande aventura de morar sozinho. Ele estava animado com a ideia de ter total autonomia e liberdade em sua nova morada. Porém, havia um pequeno detalhe que ele não havia levado em consideração: a alimentação.

No primeiro dia de sua nova vida independente, o nosso herói acordou com uma energia contagiante e a sensação de que poderia conquistar o mundo. Mas, ao abrir a geladeira, percebeu que suas habilidades culinárias eram tão limitadas quanto o espaço vazio dentro dela.

Com um estômago roncando e a fome apertando, ele vasculhou a despensa em busca de algo que pudesse saciar sua necessidade alimentar urgente. Foi quando ele encontrou um pacote de bolachas. Sim, bolachas, aquelas companheiras fiéis de lanches rápidos e momentos de preguiça.


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Podia ser a gente chegando assim para assistir a Barbie

Podia ser a gente chegando assim para assistir a Barbie

Era um belo dia ensolarado, e nosso corajoso protagonista, cheio de expectativas amorosas, decidiu que era hora de tomar uma atitude. Ele descobriu que o novo filme da Barbie estava em cartaz e pensou: “Nada melhor do que convidar aquela garota especial para assistir esse clássico cinematográfico.”

Inspirado pela temática do filme, ele teve uma ideia “genial”: por que não usar roupas temáticas da Barbie para conquistar ainda mais o coração da sua amada? Imaginou-se chegando ao cinema com uma camiseta cor-de-rosa, uma saia rodada e até mesmo uma tiara de princesa. Parecia a estratégia perfeita para chamar sua atenção e deixá-la impressionada.

Movido por seu entusiasmo, ele foi até a casa da garota e, com uma voz trêmula e um sorriso tímido, soltou o convite: “Oi, você gostaria de ir ao cinema comigo para assistir ao novo filme da Barbie?”

A resposta que ele recebeu foi tão gelada quanto o Polo Norte. Ela olhou para ele com uma expressão de surpresa e, sem rodeios, disse: “Sabe, eu realmente não gosto de você dessa forma. Acho melhor sermos apenas amigos.”

Nossso herói, atingido por um raio de desilusão, sentiu-se como um boneco de plástico sendo jogado no fundo do baú. Mas, mesmo desapontado, ele tentou manter o bom humor e disse: “Ah, tudo bem. Talvez a Barbie esteja melhor na tela do que em roupas de verdade.”

Decidido a não deixar a situação abalar seu espírito, ele seguiu em frente, embora o pensamento de assistir ao filme da Barbie com suas roupas temáticas já não parecesse tão empolgante quanto antes.

No dia seguinte, ele compareceu ao cinema, determinado a curtir o filme independentemente da falta de uma companhia romântica. Vestido de forma “glamourosa”, ele caminhou até o guichê para comprar seu ingresso. Mas, para sua surpresa, o atendente do cinema olhou para ele de cima a baixo e soltou uma gargalhada.

“Desculpe, senhor, mas não podemos permitir que você entre vestido assim. É contra nossa política de vestimenta.”

Ele, com o rosto corado e o orgulho ferido, olhou para baixo e murmurou: “Tudo bem, eu entendo.”

Despojando-se de suas roupas temáticas da Barbie, ele entrou no cinema vestindo uma camiseta comum e uma calça jeans, como qualquer pessoa “normal”. Sentou-se na poltrona, cercado por crianças entusiasmadas e suas famílias, enquanto o filme da Barbie começava.

Apesar de tudo, nosso protagonista encontrou forças para rir da situação. Ele percebeu que a vida nem sempre segue o roteiro perfeito que imaginamos, mas isso não significa que não possamos encontrar humor nas reviravoltas inesperadas.

Então, ali, no meio daquela sala de cinema, ele decidiu que, mesmo sem uma garota ao seu lado, ele desfrutaria da magia do cinema e das aventuras cor-de-rosa da Barbie.

E assim, entre risos e reflexões, ele aprendeu que às vezes é preciso abraçar as falhas, seguir em frente e rir dos nossos próprios tropeços. Afinal, mesmo sem a garota dos sonhos, a vida continua sendo um filme repleto de cenas engraçadas e momentos inesquecíveis.

Todos nós temos aquele amigo que

Todos nós temos aquele amigo que

Era uma vez um sujeito animado, cheio de vontade de sair para a balada e se divertir até o sol raiar. Mas havia um pequeno detalhe: ele só tinha três reais no bolso. Três míseros reais, meus amigos!

Ele olhava para a carteira e tentava imaginar como poderia transformar aquela pequena quantia em uma noite épica de diversão. Afinal, na terra da balada, os preços pareciam subir mais rápido do que foguete espacial!

O nosso herói começou sua jornada em busca de opções. Primeiro, pensou em entrar em uma festa chique e pagar a entrada com seus três reais. Porém, quando ele chegou na porta, o segurança olhou para ele de cima a baixo e disse: “Amigo, essa nota de três reais é tão antiga que parece ter saído diretamente de um museu. Lamento, mas você não pode entrar.”


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