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Quando a pessoa quer paz mais namora uma perturbada

Quando a pessoa quer paz mais namora uma perturbada

Ah, a busca pela paz e tranquilidade no relacionamento, algo que parece um desafio maior do que entender a física quântica. Às vezes, você busca uma parceria calma, mas acaba namorando alguém que transforma o silêncio em uma festa de fogos de artifício.

Imagine a situação: você deseja paz, sossego e harmonia. Quer um relacionamento tranquilo, onde a principal discussão seja sobre qual sabor de pizza pedir. Mas, o destino prega peças e você se vê envolvido com alguém que transforma cada discussão em um episódio digno de novela mexicana.

A pessoa em questão é a rainha (ou rei) do drama. Para ela, cada situação é uma montanha-russa emocional, onde o simples ato de escolher um filme para assistir se transforma em uma jornada épica com reviravoltas emocionais.

E ela adora um conflito. Onde você vê um pequeno desacordo, ela enxerga uma batalha épica digna de filmes de ação. Se você tenta resolver as coisas pacificamente, ela transforma a conversa em uma performance digna de um reality show.


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Prioridade cada um tem a sua

Prioridade cada um tem a sua

Ah, a questão da prioridade, aquela dança delicada em que todos querem ser o rei ou a rainha do baile, mas a pista de dança é sempre pequena demais. Cada um tem a sua prioridade, e muitas vezes é como tentar organizar uma fila única em um festival de música, onde todos insistem em furar.

Primeiro, há a pessoa que acredita que suas prioridades são as mais importantes, como se o universo girasse em torno do seu próprio mundinho. Ela se move pela vida com a arrogância de quem pensa que suas prioridades merecem uma trilha sonora épica.

Em seguida, temos o mestre das desculpas, aquele que sempre tem uma razão para furar a fila das prioridades. Ele é capaz de justificar qualquer coisa, desde a falta de tempo até a necessidade urgente de decidir qual será o próximo episódio na maratona da série favorita.


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Qual treino de hoje?

Qual treino de hoje?

Ah, o dia de treinar bíceps, também conhecido como o dia de exibir armas de destruição de camisas. Para muitos, é um momento de orgulho e empolgação, mas para outros, é o dia de treinar “bíceps e tristeza”.

Começa com a decisão de enfrentar o desafio de desenvolver os músculos dos braços. O entusiasmo é palpável, mas à medida que a pessoa se dirige para a academia, a tristeza começa a se infiltrar. Afinal, quem precisa de bíceps quando você pode ter biscoitos?

No caminho para a academia, os pensamentos se desviam para os petiscos que estão esperando em casa. Mas, com um suspiro, o compromisso é mantido. Chegando lá, os pesos estão alinhados como soldados prontos para a batalha, e o treino de bíceps começa.


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Como é ruim ser tímido

Como é ruim ser tímido

Ser tímido pode ser como ser um explorador em um território desconhecido, mas ao invés de enfrentar piratas e monstros, você está enfrentando… pessoas. Sim, porque quando você é tímido, a simples ideia de interagir com outros seres humanos pode parecer mais assustadora do que uma expedição à selva.

Primeiro, há a típica situação em uma festa, onde todos estão conversando, rindo e dançando. Você, o tímido, fica nas sombras, imaginando que seria mais fácil começar uma amizade com um ornitorrinco. Você pensa em abordar alguém, mas antes mesmo de abrir a boca, sua mente cria uma lista de razões para não fazer isso: “E se eu falar algo estúpido?” ou “E se eles não gostarem de mim?”.

Mas, quando você finalmente decide falar com alguém, seu corpo começa a agir como se estivesse participando de um concurso de dança estranha. Suas mãos suam, sua voz fica trêmula e você começa a usar palavras que ninguém entende.


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A criança que não sabia seu próprio nome

A criança que não sabia seu próprio nome

Na escola, há crianças que são verdadeiros mestres em artes e ciências, e depois há aquelas que são… bem, um pouco distraídas quando se trata do básico, como saber o próprio nome.

Vamos imaginar uma cena hilária: Uma criança, que vamos chamar de “Joselito”, entra na escola todos os dias como se fosse a primeira vez. A professora o chama: “Joselito, por favor, venha à frente.” E ele olha para a professora com uma expressão de total confusão, como se ela estivesse falando em outra língua.

A professora tenta de novo: “Joselito, seu nome é Joselito. Pode se levantar?” Joselito parece pensativo, como se estivesse tentando lembrar de um enigma muito complicado. Ele finalmente se levanta e diz: “Ah, é, eu sou Joselito!” A sala de aula irrompe em risos.

Mas a confusão não para por aí. Joselito faz a mesma coisa no intervalo, quando as crianças perguntam: “Qual é o seu nome?” Ele olha para elas com um sorriso e responde: “Não sei, me disseram agora na sala de aula, mas esqueci de novo.”


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