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Quem tá errado? A pessoa que manda audiolivros em forma de mensagem de voz ou a pessoa que ignora?

Quem tá errado? A pessoa que manda audiolivros em forma de mensagem de voz ou a pessoa que ignora?

Ah, a eterna batalha entre os entusiastas das mensagens de voz e os adeptos do silêncio digital. É como se estivéssemos testemunhando uma guerra dos mundos, onde os audiolivros de 35 minutos chegam como mensagens de voz, prontos para conquistar a atenção alheia.

De um lado, temos aqueles que veem os audiolivros como verdadeiros tesouros, mensagens de voz transformadas em grandes obras literárias. Eles não só compartilham, como se orgulham de enviar tamanha preciosidade, esperando ansiosamente pelo feedback que tal obra-prima merece.

Do outro lado, encontramos os que preferem a praticidade do texto, aqueles que olham para uma mensagem de voz de 35 minutos como uma odisséia interminável. Eles veem o tempo passar mais devagar do que em uma fila de banco num dia chuvoso, enquanto tentam decifrar se vale a pena ouvir ou simplesmente fingir que não receberam nada.


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Aquela preocupação quando aposentar

Aquela preocupação quando aposentar

Ah, a aposentadoria, aquele momento da vida em que você troca o crachá por um controle remoto e pensa: “E agora, o que eu faço com todo esse tempo livre?” Mas, claro, junto com a aposentadoria vem aquela preocupação peculiar que parece se instalar na mente de muitos brasileiros.

Primeiro, há a preocupação de como ocupar o tempo. Você imagina que terá uma agenda cheia de atividades emocionantes, mas, na prática, acaba passando boa parte do dia tentando encontrar os óculos que estão no topo da sua cabeça.

E o que dizer da preocupação financeira? Afinal, você já não está mais contribuindo para o INSS, e a palavra “aposentadoria” muitas vezes se traduz como “contas para pagar”. Você se pega fazendo cálculos complexos para descobrir se dá para comprar aquele pacote de biscoitos que está em promoção.

A saúde também se torna uma preocupação constante. Cada dorzinha repentina faz você pensar se é hora de marcar uma consulta médica ou se é apenas mais um sinal de que o tempo está passando. O remédio do dia parece ser um misto de alongamento, chá de boldo e um pouco de choro no travesseiro.


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Quando a pessoa quer paz mais namora uma perturbada

Quando a pessoa quer paz mais namora uma perturbada

Ah, a busca pela paz e tranquilidade no relacionamento, algo que parece um desafio maior do que entender a física quântica. Às vezes, você busca uma parceria calma, mas acaba namorando alguém que transforma o silêncio em uma festa de fogos de artifício.

Imagine a situação: você deseja paz, sossego e harmonia. Quer um relacionamento tranquilo, onde a principal discussão seja sobre qual sabor de pizza pedir. Mas, o destino prega peças e você se vê envolvido com alguém que transforma cada discussão em um episódio digno de novela mexicana.

A pessoa em questão é a rainha (ou rei) do drama. Para ela, cada situação é uma montanha-russa emocional, onde o simples ato de escolher um filme para assistir se transforma em uma jornada épica com reviravoltas emocionais.

E ela adora um conflito. Onde você vê um pequeno desacordo, ela enxerga uma batalha épica digna de filmes de ação. Se você tenta resolver as coisas pacificamente, ela transforma a conversa em uma performance digna de um reality show.


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Prioridade cada um tem a sua

Prioridade cada um tem a sua

Ah, a questão da prioridade, aquela dança delicada em que todos querem ser o rei ou a rainha do baile, mas a pista de dança é sempre pequena demais. Cada um tem a sua prioridade, e muitas vezes é como tentar organizar uma fila única em um festival de música, onde todos insistem em furar.

Primeiro, há a pessoa que acredita que suas prioridades são as mais importantes, como se o universo girasse em torno do seu próprio mundinho. Ela se move pela vida com a arrogância de quem pensa que suas prioridades merecem uma trilha sonora épica.

Em seguida, temos o mestre das desculpas, aquele que sempre tem uma razão para furar a fila das prioridades. Ele é capaz de justificar qualquer coisa, desde a falta de tempo até a necessidade urgente de decidir qual será o próximo episódio na maratona da série favorita.


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Qual treino de hoje?

Qual treino de hoje?

Ah, o dia de treinar bíceps, também conhecido como o dia de exibir armas de destruição de camisas. Para muitos, é um momento de orgulho e empolgação, mas para outros, é o dia de treinar “bíceps e tristeza”.

Começa com a decisão de enfrentar o desafio de desenvolver os músculos dos braços. O entusiasmo é palpável, mas à medida que a pessoa se dirige para a academia, a tristeza começa a se infiltrar. Afinal, quem precisa de bíceps quando você pode ter biscoitos?

No caminho para a academia, os pensamentos se desviam para os petiscos que estão esperando em casa. Mas, com um suspiro, o compromisso é mantido. Chegando lá, os pesos estão alinhados como soldados prontos para a batalha, e o treino de bíceps começa.


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