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Quando você sabe que fez besteira

Quando você sabe que fez besteira

Sabe quando bate aquele momento de “ferrou” na sua vida? Tipo quando você acha que está arrasando consertando algo, mas na verdade está só piorando? Pois é, é como passar cola super bonder em uma película do celular achando que vai dar aquele truque de mestre.

Primeiro, você olha para o celular e pensa: “Ah, tá aqui um risquinho besta! Vou aplicar um pouco de cola pra consertar”. E aí você se sente o próprio MacGyver, o mestre da gambiarra, enquanto aplica a cola super bonder com a precisão de um cirurgião.


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Aquela amiga que só precisa de 2 favorzinho simples

Aquela amiga que só precisa de 2 favorzinho simples

Sabe aquela amiga que sempre aparece com um sorriso e um “Oi, amiga! Só preciso de dois favorzinhos super simples, juro!”? É a rainha do “simples assim”. Você até pensa que vai ser algo rápido, um pulinho na padaria, talvez pegar uma encomenda… Só que não!

Os “dois favorzinhos” dela são como um pacote de biscoito que você abre e descobre que vem um biscoito só. O favorzinho 1 é tipo “Ah, você poderia me ajudar a montar uma estante do zero? É rapidinho, juro!”. E você lá, com a caixa de ferramentas, tentando achar o martelo que parece ter se escondido em outra dimensão.


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Quando seu namorado não sabe o que é um body

Quando seu namorado não sabe o que é um body

Então lá estava eu, toda trabalhada na autoestima, pronta para aquele jantar romântico com meu namorado, o João. Resolvi caprichar no look, sabe? Escolhi um body que estava guardado no fundo do armário, aquele que é um arraso, com decote, recortes estratégicos, digno de um desfile em Paris.

O João chega, me olha de cima a baixo e solta um “Nossa, que blusa diferente!”. Aí já fui preparada pra explicar que era um body, que é tipo uma blusa, mas mais chique, mais unida, igual um abraço bem apertado. Só que ele me olhou com aquele olhar de “entendi, mas não entendi”.

Começamos o jantar e ele ainda estava intrigado. Falei do body de novo, tentei ilustrar, usei analogias até com carros (não faço ideia por que falei de carros), mas ele parecia mais perdido que cachorro em dia de mudança.


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Apenas um domino rústico

Apenas um domino rústico

Era uma vez um sujeito que tinha um domínio peculiar: um dominó rústico, daqueles que pareciam saídos diretamente de um filme de faroeste. Ele anunciava esse domínio como se fosse uma relíquia perdida, um tesouro esquecido no baú do vovô.

A peça era mais antiga que caminhão de sorveteiro, com marcas do tempo que dariam inveja até nas rugas de um sábio. O homem jurava de pés juntos que aquelas pedrinhas já tinham sido testemunhas de partidas lendárias, como se fossem os veteranos da guerra dos jogos de tabuleiro.

Ele anunciava o dominó rústico como se fosse o Santo Graal do entretenimento, dizendo que era perfeito para quem buscava uma partida cheia de emoção e nostalgia, como se estivesse vendendo ingressos para um show dos Beatles.


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Tortuguitas jogando sinuca

Tortuguitas jogando sinuca

Lá estava eu, com mais tempo livre do que mosquito em dia de chuva, procurando algo que desse um ânimo no meu sossego. E quem diria, no meio daquele marasmo, avistei duas Tortuguitas, sim, aquelas mesmas dos chocolates, armando uma mesa de sinuca na minha sala.

Confesso que fiquei tão surpreso quanto galinha chocada com ovo de páscoa. Aquelas tartaruguinhas, com um jeitinho desengonçado, manejavam os tacos com mais jeito que jogador de futebol no Maracanã.

Uma delas, com olhar concentrado, parecia um Einstein das mesas verdes, calculando os ângulos com uma precisão que nem matemático em dia bom conseguiria. A outra, mais descolada, tentava fazer as bolas se moverem como se fossem dançarinas de samba no Carnaval do Rio.


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