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Tomando uma com meu amigo casado:

Tomando uma com meu amigo casado:

Ah, amigo casado, aquele ser que parece ter feito um pacto de exclusividade eterna com a pessoa amada, mas você, amigo solteiro, tenta de tudo para resgatar o parceiro de aventuras do reino da vida conjugal.

Você, cheio de planos para uma cervejinha de sábado à noite, chama o amigo casado para um programa maneiro e ele responde com um “Ah, hoje não vai dar, a patroa não liberou”. E lá está você, desafiado a libertar o colega do castelo da domesticação.

E o que faz? Usa a criatividade, é claro! Se o amigo não pode ir até a cerveja, a cerveja vai até o amigo! É uma estratégia genial, como uma operação secreta para trazer a felicidade alcoólica até a porta do lar conjugal.


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Namorada revela um grande segredo para seu namorado

Namorada revela um grande segredo para seu namorado

Ah, o momento de revelações bombásticas nos relacionamentos, quando a namorada decide soltar uma daquelas bombas emocionais capazes de abalar o mundo do pobre rapaz. É quase como assistir a um episódio de novela cheio de suspense, mas com um toque de comédia romântica.

Lá está a namorada, com aquele olhar que promete uma confissão capaz de rivalizar com os maiores segredos do universo. É quase como se estivesse prestes a revelar que na verdade é uma espiã internacional nos momentos de folga.

E o rapaz, inocente, se prepara para receber essa revelação monumental. É quase como se estivesse numa aula de física quântica, tentando entender algo que vai muito além de sua capacidade cerebral.

E então, a namorada solta a bomba: “Amor, eu sou… uma colecionadora de borboletas raras!” É quase como se estivesse confessando que sua grande paixão secreta é correr atrás de borboletas no parque aos domingos.


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Começo do ano com dois milhões

Começo do ano com dois milhões

Ah, o início do ano, época de renovar esperanças e… descobrir que tem dois milhões depositados no banco?! Imagine só a surpresa dessa descoberta! Eu me senti mais surpreso que siri em rede de pescador.

Lá estava eu, conferindo os meus trocados no banco, quando, de repente, vejo o saldo da conta como se fosse a lista de convidados do bloco do Carnaval. Dois milhões ali, piscando para mim como se dissessem: “E aí, amigo, tô de passagem, vai um cafezinho aí?”.

Eu, que mal conseguia juntar dois dígitos na conta, me senti mais endinheirado que o Tio Patinhas em dia de saldão na caixa-forte. Passei a mão na testa, conferi de novo, pensei que fosse um erro do sistema bancário, mas não, era real como a vontade de tomar um açaí no calor do verão carioca.


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Existem dois tipos de pessoas

Existem dois tipos de pessoas

Existem dois tipos de pessoas nesse mundo: aquelas que lembram de tudo, desde o primeiro nome do amiguinho da pré-escola até o que comeram no café da manhã há três anos, e aquelas que têm uma memória que parece mais um queijo suíço, cheia de buracos e furos.

As primeiras são quase como enciclopédias ambulantes, prontas para recitar informações como se fossem os próprios Google humano. É como se tivessem um HD interno infinito, onde cada detalhe é catalogado e armazenado para sempre.

Já as outras… bem, digamos que têm uma relação mais casual com a memória. É quase como se fossem artistas do esquecimento, capazes de perder as chaves do carro enquanto estão dirigindo ou até mesmo esquecer o próprio aniversário.


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Não sei qual vou limpar pra usar no Natal e Ano Novo

Não sei qual vou limpar pra usar no Natal e Ano Novo

Ah, chegou aquela época do ano em que a gente olha pro armário e vê aquele sapato velho, todo empoeirado no canto, como se estivesse guardando segredos desde o último Natal. É tipo encontrar um tesouro perdido, só que o tesouro está mais pra um navio naufragado no fundo do guarda-roupa.

É engraçado como a gente começa a planejar as festas de fim de ano e de repente temos um olhar de afeto para aquele par de sapatos que já viu melhores dias. É quase um renascimento fashion, uma ressurreição dos acessórios esquecidos!

E lá vamos nós, tirando a poeira, tentando dar um trato nesse sapato que parece ter testemunhado todos os feriados dos últimos anos. É como se ele fosse parte da família, um parente distante que aparece só nessas ocasiões especiais.


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