O último romântico

O último romântico

O último romântico que ainda habita este planeta é uma verdadeira relíquia em extinção, um espécime raro perdido em meio ao caos moderno. Enquanto o resto da humanidade se rende aos aplicativos de namoro e às paqueras virtuais, esse ser iluminado persiste em suas crenças de galanteio à moda antiga.

Ele é aquele que ainda envia cartas perfumadas em papel pautado, declarando seu amor com palavras escritas à mão, enquanto o mundo ao redor se comunica em mensagens de texto abreviadas e emojis. Suas serenatas à luz da lua são uma tentativa desesperada de manter viva a tradição dos amores cantados, mesmo que os vizinhos reclamem do barulho.

O último romântico é capaz de surpreender com gestos grandiosos, como espalhar pétalas de rosas pelo chão ou organizar um piquenique à luz das estrelas. Ele ainda acredita no cavalheirismo, abrindo portas e puxando cadeiras como se estivesse em uma cena de época, enquanto o resto do mundo mal se lembra de cumprimentar com um simples “oi”.


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Quando a cantada não funciona como deveria

Quando a cantada não funciona como deveria

Quando a cantada não tem o efeito desejado, é como se o universo desse uma piscadela e dissesse: “Belo esforço, amigo, mas você está mais para comediante do que para galã!”. É aquela situação em que a pessoa se prepara mentalmente, ensaia no espelho, pensa em cada palavra para impressionar, e no final… Bem, é como se a cantada fosse um foguete de festa junina que não consegue sair do chão.

Às vezes, a pessoa investe naquela cantada clássica que acredita ser infalível, algo como “Você é um raio de sol em meio à tempestade”, mas a resposta que recebe é mais ou menos “Que bonitinho, mas eu estou mais para um temporal do que para um raio de sol”. E aí, meu amigo, o que era para ser um momento romântico se torna uma cena digna de um stand-up comedy.


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Quando você parece um Urubu

Quando você parece um Urubu

Ah, o amor… sempre nos levando a lugares inusitados, não é mesmo? Você, todo romântico, desejando que sua namorada tenha sonhos angelicais, flutuando entre nuvens fofas e estrelas brilhantes. Você imagina ela com asas esvoaçantes, irradiando luz e bondade, como um verdadeiro anjo.

Então, você decide expressar esse sentimento. Você diz para ela: “Querida, eu desejo que você tenha sonhos maravilhosos esta noite, cercada por anjos e com asas de puro brilho celestial. Imagino você tão linda, tão serena, como se estivesse flutuando no paraíso.”


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Como eu ficaria com esse sapatos?

Como eu ficaria com esse sapatos?

Ah, a clássica pergunta sobre a combinação dos sapatos! Um verdadeiro teste de habilidades para qualquer namorado. Afinal, não basta apenas responder “ficaria ótima” ou “combina com qualquer coisa”. Não, é necessário ser mais criativo, mais perspicaz, mais… ousado!

E então, você recebe aquela pergunta: “Amor, como eu ficaria com esses sapatos?” E é aí que você decide inovar. Em vez de uma resposta comum, você vai além. Você abre o WhatsApp, seleciona a figurinha da Eleanor, aquela personagem maravilhosa de “Alvin e os Esquilos e as Esquiletes”, e a envia para ela.


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Quando você tem vergonha de fala onde conheceu seu namorado

Quando você tem vergonha de fala onde conheceu seu namorado

Ah, a vergonha de admitir onde foi que encontrou aquele ser tão especial, não é mesmo? É uma situação peculiar que muitos de nós já enfrentamos. Afinal, a maioria das histórias de amor hoje em dia não se inicia mais com um encontro casual na livraria ou na padaria da esquina. Não! Agora, com a internet, temos um vasto oceano de possibilidades para encontrar o amor da nossa vida. Mas por que, então, tanta vergonha em admitir que foi através de um aplicativo ou site de relacionamentos?

É como se fosse um segredo vergonhoso, guardado a sete chaves no fundo do coração. A gente prefere inventar histórias mirabolantes sobre como se conheceram, como se fosse algo saído diretamente de um conto de fadas. Mas a verdade é que, na maioria das vezes, a realidade é bem mais simples e prática.


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